O Dinheiro Vivo questionou a TAP se estaria preparada para atuar em caso de suspeita de ébola, visto que um avião da Air France está imobilizado no aeroporto de Barajas, em Madrid, por suspeita de ébola e a companhia aérea Frontier Airlines retirou de serviço o avião em que viajou Amber Vinson (a segunda enfermeira norte-americana contaminada com vírus do ébola).
A TAP responde que "através da UCS, a sua Unidade de Cuidados Integrados de Saúde, está preparada para actuar (perante a situação), seguindo e aplicando as recomendações da IATA (Associação Internacional do Transporte Aéreo) e as orientações da Direcção Geral Saúde (em conformidade com a OMS) sobre a matéria (no que diz respeito ao transporte de PAX e/ou aos trabalhadores nas diversas áreas)."
"Em caso de qualquer eventualidade, a companhia está pronta a agir em conformidade, seguindo os procedimentos definidos sempre em estrita articulação da UCS com a DGS - Autoridade Saúde Internacional", responde a TAP.
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