Li por ai: Geração 20-30, podemos falar a sós?

Texto de Rodrigo Viana de Freitas publicado no P3 do Público. Vale a pena ler, aqui ficam partes que particularmente gostei:

É um clássico: quando se fala de gerações, as mais velhas são sempre as melhores. Liam mais, estudavam muito, eram mais trabalhadoras. E todas elas – as mais velhas – olham com particular preocupação para esta faixa etária, “estranha e perdida”, hoje entre 20 e 30 anos. Uma desgraça.
Empresas a fechar, departamentos a reduzir, salários a encolher. Quem contrata quer mais por menos. Quer juventude, aliada a experiência e baixo preço. Quer o mesmo impossível que lhe pedem os clientes. A mesmo ginástica que lhe exige a máquina fiscal. 
 ...à crise de 2008 é uma oportunidade de ouro. A oportunidade. Que lhes deu as ferramentas e que os obrigou a ser melhor. A saber arriscar. A (mais) nada temer.  

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